Política
Publicado em 17/05/2024, às 21h19 Redação
Luciano Bivar teve o pedido para suspender a eleição de Antônio Rueda para a presidência do União Brasil negado pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT). Com a decisão, o parlamentar protocolou a desistência no processo.
Na decisão, a juíza Jackeline Cordeiro de Oliveira afirmou não visualizar "disposição estatutária que venha a amparar os argumentos autorais, quanto à existência de hipóteses de suspeição e impedimento dos membros".
Na ação, Bivar argumentou que a condução do processo que levou o seu afastamento do comando da legenda teria "violado disposições estatutárias", além de haver "acirrada animosidade e de manifesto interesse no resultado das representações".
Nesta semana, Luciano Bivar foi definitivamente afastado do cargo de presidente da sigla. Ele estava afastado desde março.
O imbróglio entre Bivar e Rueda tomou proporções ainda maiores após o atual presidente do União apresentar suspeitas de que o antecessor teria mandado incendiar sua casa de praia. O caso está sendo investigado pela Polícia Federal.
O “martelo” da nova direção do União Brasil será batido em junho. Na formação, além de Rueda, o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, assumirá o posto de vice-presidente e o senador Davi Alcolumbre ocupará o cargo de secretário-geral.
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