Política
Publicado em 21/01/2023, às 17h55 Cadastrada por Letícia Rastelly
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deu explicações dos motivos que levaram o ajudante de ordens dele, o tenente-coronel do Exército Mauro Cesar Barbosa Cid, a pagar a contas de uma amiga da então primeira-dama Michelle Bolsonaro. Essa é uma das acusações que a Polícia Federal investiga como sendo um possível Caixa 2 operado com recursos em espécie, no Planalto.
A resposta, que foi dada por escrito ao portal Metrópoles, indica que Michelle precisava da amiga, pois “não possuía limites de créditos disponíveis”. Desse modo, a primeira-dama contou com o apoio e o cartão de Rosemary Cordeiro, sua amiga há mais de 15 anos. Rosemary é funcionária do Senado Federal, lotada no gabinete do senador Roberto Rocha (PTB-MA).
Ainda em resposta a coluna de Rodrigo Rangel, Bolsonaro afirmou que “a última utilização [do cartão] foi em julho de 2021, cuja fatura resultou em quatrocentos e oito reais e três centavos”.
Segundo a investigação da PF, parte dos recursos operados pelo “coronel Cid”, vinha de saques dos cartões corporativos do governo.
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