Eventos / Réveillon
Publicado em 28/12/2016, às 19h52 Rafael Albuquerque*
Primeira banda a se apresentar, na abertura do Réveillon de Salvador, na noite desta quarta-feira (28), o Alavontê atendeu a imprensa e falou sobre a preparação para o show de hoje.
Como tradicionalmente eles promovem o "aleveillon", já tem experiência de sobra: "o evento que fazemos no meio do ano é uma grande curtição, sacanagem. Lá são quatro horas de show, com direito a se vestir de branco e contagem regressiva, mas aqui é só uma hora de show", afirmou Ricardo Chaves.
Questionado pelo Bocão News sobre o que fazer para reduzir um repertório de quatro para uma hora, Jonga Cunha explicou: "o que a gente faz é o axé. Nossa existência é uma homenagem ao axé. É difícil reduzir o repertório para uma hora, mas a gente teve que passar a tesoura", brincou.
Com relação ao carnaval, Jonga afirmou ter "orgulho de ter ajudado a prefeitura a fazer o furdunço", mas adiantaram que cada um vai para o seu lado.
Já Ricardo, disse que o Alavontê deve tocar dois dias no furdunço e um dia em camarote, mas confirmou que os outros dias, cada um toma seu rumo. Adiantou também que, em 2017, a outra edição do "Alavontê de Mortalia", evento realizado na terça-feira que antecede o carnaval no camarote Harém.
* Direto da Praça Cairu
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