Quando assumiu a prefeitura de Salvador, em 2013, ACM Neto (DEM) buscou rapidamente construir uma boa relação administrativa com o governador Jaques Wagner (PT) e com a presidente Dilma Rousseff visando garantir recursos para a capital baiana.
Mas, parece que a trégua acabaou. Segundo o colunista Ricardo Setti, da Veja, tudo ia bem até o primeiro semestre deste ano, quando ACM Neto articulou o palanque do presidenciável Aécio Neves (PSDB) na Bahia, com Paulo Souto (DEM) como candidato ao governo do Estado e Geddel Vieira Lima (PMDB) ao Senado.
Entretanto, a retaliação não tardou. Ainda conforme Setti, ACM Neto foi informado de que “não há previsão” para a liberação de 151 milhões de reais que a Caixa repassaria para obras em encostas na capital baiana.
Publicada no dia 11 de julho de 2014, às 21h58