Política
Um alto valor segue à espera do seu dono nos cofres do Supremo Tribunal Federal (STF). O montante foi apreendido na Operação Hefesto, da Polícia Federal (PF), que expôs uma ligação de Arthur Lira (PP) com um esquema de corrupção em Alagoas. Ao todo, os R$ 4 milhões estão retidos e aguardam que o proprietário apareça.
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Tudo isso está ocorrendo após o relator do caso, o ministro Gilmar Mendes, anular todo o desdobramento da operação, apontando irregularidades processuais. À época, o STF acatou a defesa de Lira e invalidou toda a ação e ordenou a devolução dos bens apreendidos aos seus legítimos proprietários. Essa operação investigou desvios em kits de robótica envolvendo aliados de Arthur Lira.
Vale lembrar que, para retirar o valor da conta do STF, o suposto dono deve apresentar evidências de posse do valor. A apresentação dessa evidência deverá ser por meio de uma ação civil em primeira instância.
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