Publicado em 22/09/2014, às 07h46 Redação Bocão News (Twitter: @BocaoNews)
O procurador-chefe do Ministério Público Eleitoral (MPE) na Bahia, Ruy Nestor, admite que falta estrutura ao MPE e à Justiça Eleitoral para combater a prática de caixa dois em campanhas. “O MP precisa ser seletivo na sua atividade de fiscalização e buscar apurar os fatos de irregularidade, quando houver indícios concretos de que haja irregularidade”, disse o procurador à Tribuna da Bahia.
“O MP não tenho como acompanhar 900 candidatos e o que eles fazem de atividade de campanha todo dia”, declara Nestor. Segundo ele, atualmente existe uma “enxurrada” de ações por propaganda eleitoral, “a maioria infundadas”, o que acaba por “prejudicar” o trabalho de fiscalização da procuradoria.
Nessa eleição, o candidato ao governo da Bahia, Rui Costa (PT), afirmou ter sido intimado pelo MPE para explicar suas declarações que levantavam a hipótese de irregularidades na campanha do seu adversário, o democrata Paulo Souto.
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