Pesquisa Vox Populi é proibida de ser divulgada por liminar da Justiça
Pedido foi feito por chapa de Paulo Souto |
Publicado em 21/07/2014, às 06h40 Redação Bocão News
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A pesquisa Vox Populi contratada pelo grupo “Vota Bahia”, que reúne os grupos A TARDE, Aratu e Metrópole, gerou polêmica e logo após o registro ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) foi retirada. Ainda assim, os advogados da coligação “Unidos Pela Bahia” que tem Paulo Souto (DEM) como candidato ao governo do estado entrou com um pedido de suspensão e liminar foi concedida pelo juiz Salomão Viana.
De acordo com a defesa, a primeira pergunta do formulário divulgado direcionada aos candidatos continha os apoiadores e esta foi uma das razões que levaram a coligação de Paulo Souto a entrar com a representação. No entendimento do magistrado “a imediata divulgação da pesquisa pode gerar prejuízos irreparáveis, tanto aos demais candidatos, ante a violação ao princípio da isonomia e ao possível desequilíbrio que a situação pode ocasionar no pleito, quanto à sociedade em geral, pelas implicações que o ilícito acarretaria no livre exercício do direito de votar”.
Ainda na decisão, Viana coloca quem em caso “de descumprimento, total ou parcial, da obrigação judicialmente imposta” a multa cobrada será de R$ 300 mil, além da diária de R$ 100 mil. “Demais disso, ainda na hipótese de descumprimento ou de criação de embaraços à efetivação deste provimento, as pessoais naturais responsáveis – quem quer oponha obstáculo à execução desta ordem, mesmo que não integra a relação jurídica processual na qualidade de parte – sofrerão as sanções legais cabíveis, de acordo com a conduta pessoal que venham a adotar”.
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A pesquisa Vox Populi contratada pelo grupo “Vota Bahia”, que reúne os grupos A TARDE, Aratu e Metrópole, gerou polêmica e logo após o registro ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) foi retirada. Ainda assim, os advogados da coligação “Unidos Pela Bahia” que tem Paulo Souto (DEM) como candidato ao governo do estado entrou com um pedido de suspensão e liminar foi concedida pelo juiz Salomão Viana.
