Política

Greve PM: presidente do PSDB na Bahia nega influência partidária

Imagem Greve PM: presidente do PSDB na Bahia nega influência partidária
Sérgio passou afirmou que movimentou é apartidário  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 16/04/2014, às 19h00   Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)


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Após o governador Jaques Wagner afirmar que não se pode desconsiderar a motivação política eleitoral da greve da PM, o PSDB partido do vereador de Salvador, Marco Prisco, líder do movimento paredista e candidato a deputado estadual, enviou nota à imprensa negando qualquer vinculação partidária.

Confira na íntegra:

O presidente estadual do PSDB-BA, Sérgio Passos, afirmou, na tarde desta quarta-feira (16), que a greve deflagrada pela Polícia Militar no Estado não é partidária e se deve pela falta de sensibilidade do governador Jaques Wagner em atender as reivindicações da categoria. “Com 11 meses em negociação, este governo foi incapaz de evitar essa situação. Esta greve não é política, é de uma classe, em que possui militantes de diversos partidos, reivindicando seus direitos por melhores condições de trabalho. A deflagração da greve é resultado do descaso do governador que atendeu apenas 5% do que está sendo cobrado pelos policiais”, destaca o dirigente, ressaltando que “o movimento acarreta ainda mais insegurança e ansiedade à população baiana”.

Segundo Passos, a prova de que o movimento grevista é apartidário está, inclusive, na adesão de seis associações vinculadas à Polícia Militar. Entre elas, estão a Associação de Policiais e Bombeiros e de Seus Familiares (Aspra), a Associação de Praças da Polícia Militar da Bahia (APPM-BA), a Associação dos Oficiais da Polícia Militar da Bahia (AOPM-BA Força Invicta), a Associação dos Oficiais Auxiliares da Polícia Militar (AOAPM-BA), a Associação dos Subtenentes, Sargentos e Oficiais da Polícia Militar da Bahia (ABSSO-BA) e a Associação dos Bombeiros Militares da Bahia – Associação Dois de Julho.

Esta é a segunda greve na atual gestão do governo do Estado. A primeira aconteceu em 2012 e o número de homicídios em Salvador teve um aumento de 100%, a poucos dias para o Carnaval na cidade.


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