Política
Jair Bolsonaro (PL) tem se reunido, nas últimas semanas, com aliados para reavaliar a possibilidade dele ser preso em curto ou médio prazo. O ex-presidente entende que a chance dele ser detido esfriou se comparado com o início do ano, especialmente após ele passar duas noites na Embaixada da Hungria. A informação é da coluna de Bela Megale, no jornal O Globo.
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De acordo com a publicação, o otimismo de Bolsonaro e de seus aliados é o processo que pode cassar o mandato do senador Jorge Seif (PL-SC), que começou a ser analisada no dia 4 de abril e sofreu reviravoltas, como adiamento do julgamento e mudança de voto do relator do caso.
Inicialmente, o entendimento de Bolsonaro e seu entorno estavam preocupados com a possível cassação do senador. No entanto, a percepção mudou e a avaliação é de que Seif pode seguir no mandato, “em um ‘gesto’ do Judiciário ao Parlamento”, o que poderia beneficiar Bolsonaro.
Neste momento, interlocutores do ex-presidente junto ao Supremo Tribunal Federal têm dito ao capitão reformado que ele só será preso se for condenado e depois de ter os recursos apresentados na Justiça esgotados.
A expectativa é de que a Polícia Federal apresente em junho ainda deste ano ao ministro Alexandre de Moraes o relatório final sobre o inquérito que investiga a suposta tentativa de um golpe de Estado planejado por Bolsonaro, militares e ex-integrantes de seu governo. O caso é encarado como o de mais chances de levar o ex-presidente para a cadeia.
Antes, ainda neste mês de maio, a PF vai divulgar a conclusão do inquérito da venda ilegal de joias da Arábia Saudita e outros presentes que pertencem ao acervo da Presidência.
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