Política
O senador Jaques Wagner (PT) comentou, em conversa com a imprensa durante o lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar da Bahia, sobre a segurança pública na Bahia e também sobre as questões tributárias relacionadas à reforma tributária, na manhã desta terça (25).
De acordo com o parlamentar, com os investimentos em tecnologia, a segurança na Bahia segue evoluindo em todos os níveis, ao mesmo tempo em que o crescimento da criminalidade tem acompanhado.
Na verdade, a gente tenta usar as melhores tecnologias, fizemos uma compra grande de câmeras e não há segurança sem câmeras para gravar, e eu diria que, do ponto de vista do contingente e também de equipamentos, a Polícia Militar, a Polícia Civil e a Polícia Técnica, na minha opinião, estão estão bem abastecidas. Agora, é claro que o crime também avança".
Questionado sobre a taxação das grandes fortunas, Jaques Wagner foi enfático ao dizer que algo precisa mudar no país, já que há uma grande injustiça na cobrança tributária entre pobres e ricos, algo que já está na mira do ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT).
Eu creio que sim porque há um convencimento que o Brasil é muito injusto em seus tributos. O pobre paga muito mais por, proporcionalmente do que os ricos, os chamados impostos indiretos e no mundo inteiro o imposto que mais se usa é exatamente o imposto sobre o ganho, sobre o lucro, sobre as grandes fortunas e sobre essa vantagem que as pessoas tem. Não dá pra cobrar numa cerveja um imposto para o pobre e para rico. Tem que ter um imposto que equilibre isso ai"
Momentos antes, o parlamentar também falou sobre o cenário político de Salvador. Wagner comentou sobre o nome do vice-governador Geraldo Júnior (MDB) para concorrer à prefeitura municipal e também explicou o andamento do processo definição do nome da base do governo do Estado para o próximo pleito eleitoral.
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