Política
Publicado em 15/05/2024, às 22h12 Humberto Sampaio e Davi Lemos
O líder do União Brasil na Câmara dos Deputados, Elmar Nascimento, disse que a troca de comando na Petrobras - Jean Paul Prates será substituído pela engenheira Magda Chambriard - foi motivada principalmente por divergências entre o ex-gestor da estatal e os ministros Alexandre Silveira (Minas e Energia) e Rui Costa (Casa Civil).
"Já estava meio que precificado pelas divergências que estavam havendo. Era um time completamente desentrosado: as divergências entre o presidente da Petrobras e os ministros das Minas e Energia e da Casa Civil; então no mercado, no geral, estava tudo precificado a demissão dele. Vamos torcer que a presidente que foi indicada tenha condições de levar a um bom termo a condução da companhia", comentou Elmar Nascimento, em entrevista ao BNEWS nesta quarta-feira (15).
Elmar disse, entretanto, que ainda é cedo para dizer se, com nova gestão, a Petrobras aumentará os investimentos. "É cedo para comentar qual será a postura, como é que vai se comportar a nova presidente para a gente começar a fazer uma nova avaliação a partir daí", ponderou.
O parlamentar baiano também saiu em defesa do governo federal ao comentar as cobranças de celeridade no envio de recursos para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. "Dinheiro público não se gasta de um dia para o outro, tem que haver planejamento, orçamento, autorização legislativa. A tragédia ocorreu outro dia e nós já votamos aqui na Câmara dos Deputados autorizando a furar o teto de gastos, com referência a estas despesas que vão ser efetuadas por conta do desastre no Rio Grande do Sul. E eu acredito que, nos próximos dias, o governo vai tomar uma série de medidas importantes, aliás o presidente [Lula] já anunciou várias delas inclusive", pontuou Elmar.
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