Eleições

Rui Costa afirma que terá uma gestão mais dinâmica que Wagner

Publicado em 24/07/2014, às 16h07   Redação Bocão News (Twitter @bocaonews)


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Em nota oficial distribuída pela assessoria de comunicação da campanha, Rui Costa, candidato ao governo do estado, afirma que terá uma gestão mais dinâmica e com maior interação que seu “padrinho” Jaques Wagner (PT).

Confira a nota na íntegra

Um governo melhor do que o de Jaques Wagner, mais dinâmico e com interação ainda maior, foi o que garantiu o candidato a governador Rui Costa aos associados e convidados do Grupo de Líderes Empresariais (Lide), ontem à noite (23), na palestra em que apresentou o Programa de Governo Participativo (PGP) com propostas para o desenvolvimento da Bahia. “Com isso não digo que seja mais capaz do que ele, lógico, mas Wagner deixa para o próximo governo uma base infinitamente melhor, reformulada depois da sucata que recebeu de Paulo Souto”, explicou o candidato da coligação ‘Pra Bahia Mudar Mais’.

O economista Rui Costa fez uma apresentação sintética do que pretende avançar e investir em setores vinculados ao circuito econômico, como infraestrutura e logística, onde tenciona consolidar o sistema de ferrovias, portos, aeroportos, rodovias e telecomunicações. “A Bahia não tinha iniciativa de buscar grandes projetos, e Wagner encontrou as gavetas do estado sem qualquer projeto estruturante. Não tinha nada em execução, nem planejado ou solicitado ao governo federal”, lembra.

Como chefe da Casa Civil no governo Wagner, Rui atuou diretamente na implantação de programas de infraestrutura e logística, muitos realizados em parceria com o governo federal, como a implantação da Fiol (Ferrovia de Integração Oeste-Leste), Água para Todos, Luz para Todos e Minha Casa Minha Vida. Também foi decisivo na realização de grandes projetos de mobilidade urbana, a exemplo do Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas, a ponto de ser chamado de ‘Pai da Mobilidade’ pela presidente Dilma Rousseff.

O petista destacou o forte investimento na recuperação das estradas que cortam a Bahia, possibilitando a abertura de vias para escoamento da produção e avanço na desconcentração setorial e espacial da economia. “Foram 8 mil quilômetros em oito anos, mil quilômetros por cada ano, ninguém havia feito isso antes”, atentou Rui. E o candidato também antecipou a informação de que o governo federal já está ciente do plano de incorporar o ramal ferroviário de Feira de Santana à futura estação do metrô de Salvador em Águas Claras. “Faremos de Águas Claras uma estação multimodal, com um grande shopping popular, e o transporte de passageiros Feira/Salvador vai ficar mais rápido e mais barato”, arrematou.

O investimento na mobilidade urbana, a exemplo dos corredores transversais em Salvador e do VLT, foi citado por Rui como aspecto positivo com reflexos para a classe empresarial. “São novos locais de expansão de negócios que se abrem, com comércio, prédios empresariais, que vão gerar renda e mais oportunidade de emprego para o soteropolitano”, exaltou. “Mas também vamos ampliar a política de incentivos diferenciados para melhoria da infraestrutura necessária ao fortalecimento da economia das cidades de pequeno e médio porte”, completa.
Além da intenção de preparar a economia baiana para uma inserção mais competitiva no mercado nacional e internacional, adequada à transição macroeconômica de maior equilíbrio entre os pilares do consumo e do investimento, Rui elencou os novos vetores de desenvolvimento que quer alavancar. Entre eles mineração, energia eólica e parque automotivo, com o adensamento das cadeias produtivas para complementar a matriz econômica e ampliar a produção de bens finais. “Meu compromisso com o empresariado baiano é ampliar e qualificar as ações na direção de parcerias com o setor privado. A Bahia precisa de lideranças políticas que não se limitem ao passado”, concluiu o candidato petista.


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