Política

Cláudio Tinoco esclarece "pé na porta" por conta de disputa pela Presidência da CCJ na Câmara; veja vídeo

Henrique Brinco/BNews
Vereador Cláudio Tinoco foi o entrevistado do programa Fato & Opinião, da BNewsTV, nesta quinta-feira (20)  |   Bnews - Divulgação Henrique Brinco/BNews

Publicado em 20/04/2023, às 17h06 - Atualizado às 18h26   Yuri Abreu


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O vereador Cláudio Tinoco (União Brasil) esclareceu uma polêmica em torno de uma reação dele, na Câmara Municipal de Salvador (CMS), por conta da disputa pela presidência da Comissão de Constituição e Justiça da Casa (CCJ).

Na "competição" pelo colegiado mais importante do legislativo soteropolitano estavam ele e o também vereador Paulo Magalhães Júnior (União). Diante de um impasse entre os edis, coube ao presidente da CMS, Carlos Muniz (PTB), definir o nome. No final das contas, Paulo Magalhães Júnior acabou sendo o escolhido.

Segundo informações de bastidores obtidas pelo BNews, diante do impasse, Cláudio Tinoco teria chutado uma das portas da Câmara que dava acesso a sala de reunião onde o assunto estava sendo debatido (veja o vídeo com a resposta de Tinoco logo abaixo).

"Eu não chutei porta, mas bati na mesa. Eu tenho um temperamento muito conciliador, é a minha postura, Por isso, a minha boa relação com os parlamentares que fazem parte da base do governo, quanto da oposição. Sempre procurei ter um posicionamento mais ideológico, muito mais de posicionamento político do que pessoal. Não tem porque eu ter motivos de levantar a voz, chutar à porta, bater na mesa. Mas, tivemos uma renião no qual o clima esquentou um pouco e, quando a gente de repente é contrariado em algo que a gente está concvitro de ter a razão a gente fazer uma expressão, mas não chutei a porta", disse Cláudio Tinoco.

Sobrenome pesa?

Ainda durante o programa, ele foi questionado se o peso do sobrenome de Paulo Magalhães Júnior teria sido preponderante para a escolha final por parte de Carlos Muniz. Para Cláudio Tinoco, não foi a questão familiar que pesou na decisão do presidente da CMS.

"Eu acho que é um sobrenome de peso, sim, um sobrenome que eu respeito. Da mesma forma que eu considero meu sobrenome, Tinoco, respeitável (...) Mas não foi pelo parentesco não, não foi pelo nome. Foi uma disputa sadia de espaços. Eu só ressalto que eu consigo mostrar, não apenas para aqueles que são meus eleitores, que são responsáveis pela minha manutenção na Câmara, mas por todas as pessoas, que a partir deste momento, estão vendo que eu estou brigando por espaços porque eu gosto de trabalhar e de contribuir", afirmou.

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