Política
Publicado em 26/04/2024, às 15h11 Luana Neiva
O deputado federal Chiquinho Brazão (Sem partido-RJ) antes de ser expulso do União Brasil, teria 'engordado' caixa da legenda, em fevereiro deste ano, no valor de R$ 1,8 mil, de acordo com dados do TSE. As informações são da coluna de Igor Gadelha, do portal Metrópoles.
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Apontado como um dos mandantes da morte da vereadora Marielle Franco (Psol), ele foi expulso do partido em março. A contribuição financeira do deputado federal ao União Brasil é uma obrigação imposta pela direção da legenda aos filiados que têm mandato.
No dia 24 de março, Brazão foi alvo de uma operação da Polícia Federal, autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, que prendeu suspeitos de serem os mentores do assassinato da vereadora. No dia seguinte, a cúpula do União Brasil se reuniu e decidiu expulsar o deputado.
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