Política
Publicado em 09/03/2022, às 19h53 Victor Pinto, direto de Brasília*, e Eliezer Santos
Os rumos do PP na Bahia deverão ser decididos fora da agitação política que se criou nos últimos dias, é o que defende o deputado federal Cacá Leão.
Da aliança histórica com o PT à possível composição com ACM Neto (UB), os progressistas baianos vivem um turbilhão de possibilidades desde que o senador Jaques Wagner deu declarações contrárias aos arranjos que o PP já havia assegurado no desenho da chapa majoritária no estado.
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“A ordem no PP é conversar com a base. Nenhuma decisão será tomada de cabeça quente”, adverte Cacá Leão.
Em nota, João Leão afirmou que a sigla “precisa refletir sobre seu futuro nas eleições estaduais deste ano".
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A reflexão foi submetida também à direção nacional da legenda num encontro que o vice-governador teve, nesta quarta-feira (9), em Brasília, com o senador Ciro Nogueira, presidente nacional licenciado do Progressistas e atual ministro-chefe da Casa Civil do Governo Federal, e com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira.
Em meio ao impasse, Jaques Wagner chegou a pedir desculpas ao vice-governador, seu filho Cacá e ao grupo do PP.
*Editor do BNews, direto de Brasília
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