Política
Publicado em 01/12/2022, às 13h42 Redação
Os apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) que estão inconformados com a derrota nas urnas, após resultado que terminou com a vitória do presidente eleito Lula (PT), apelam por intervenção militar e uso equivocado do artigo 142 da Constituição Federal.
Eu aposto em dizer para vocês que a caneta já foi usada Só tá faltando anunciar na mídia oficialmente as movimentações vistas por todo o Brasil sucedem que já estamos no artigo 142 https://t.co/Wa9pXU7Jh3
— francisco juciane ferreira de queiroz queiroz (@FERREIRA090679) December 1, 2022
“As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem”, diz o artigo.
Em outras palavras, o texto apenas estabelece o papel e a função das Forças Armadas, ou seja, seu comprometimento com a garantia da ordem constitucional. Por isso, a força militar não deve atuar como Poder Moderador, e sim, tem como dever defender a democracia e suas instituições democráticas.
Chegou a hora da direita falar sobre intervenção constitucional (artigo 142) e pavimentar seu caminho legal para defender a democracia, a justiça, as eleições limpas e acabar com desordem institucional.
— Paulo Figueiró Sobrinho (@paulofigueirosb) December 1, 2022
A intervenção militar para restauração da ordem não está autorizada pelo artigo mencionado pelos bolsonaristas, assim como a contestação do resultado das eleições deste ano.
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