Política

Rosemberg Pinto minimiza apoios que Nilo anunciou: Lista é apenas uma lista

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O petista também não descartou uma fusão da sua candidatura com a do pessedista Alan Sanches  |   Bnews - Divulgação Roberto Viana/Bocão News

Publicado em 11/11/2014, às 09h27   Aparecido Silva (Twitter: @CydoSylva)


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O deputado estadual reeleito Rosemberg Pinto (PT) é o nome favorito do seu partido para disputar a presidência da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), que é comandada por Marcelo Nilo (PDT) há quatro mandatos e que busca o quinto.

Outro nome que está se fortalecendo é o de Alan Sanches (PSD), pupilo de Otto Alencar na Alba e defende o fim da reeleição para o cargo máximo do Legislativo baiano. A bandeira se assemelha com a defendida por Rosemberg, que inclusive é autor de uma Proposta de Emenda à Constituição que visa exatamente acabar com a reeleição na presidência.

Em entrevista à Tudo FM nessa segunda-feira (10), Sanches cogitou a possibilidade de fundir sua candidatura com a do petista. Nessa terça (11), na mesma emissora, Rosemberg também apontou para uma possível fusão. “É possível, desde que a maioria das pessoas q apoiam a minha candidatura ou a candidatura dele entenda que é importante fazer essa conjunção. A candidatura de Alan Sanches tem essa confluência com a nossa no que diz respeito às bases conceituais, como fim da reeleição, do empoderamento da Mesa Diretora, que ela tem essa finalidade e hoje praticamente não existe. Toda tarefa da Mesa Diretora está sob a responsabilidade da presidência da Casa”, disse o parlamentar, em sintonia com o colega governista que também disse a mesma coisa sobre a atuação da Mesa.

Rosemberg ainda minimizou o fato de Marcelo Nilo ter anunciado a existência de uma lista de apoio a sua reeleição. “Se eu quisesse também faria isso, Alan faria, Isidório [deputado que também disputará a presidência] faria. Tenho certeza que os deputados da casa não teria dificuldade em validar nossa candidatura”, disse. “Lista é apenas uma lista, com todo respeito. Acho que as pessoas fazem isso mais valorizando o parlamentar do que dando um compromisso com o voto”, argumentou. 

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