A ministra Erenice Guerra deixou o cargo nesta quinta-feira (16) depois do vazamento de informações que davam conta de que dois filhos da chefe da Casa Civil foram favorecidos em negociatas que envolviam a Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
No primeiro momento, Erenice Guerra sustentou que os filhos não estariam envolvidos em irregularidades. Logo em seguida, novas denúncias, desta vez envolvendo o irmão da ministra, vieram à tona.
Depois disso, ela não resistiu à pressão, que partiu principalmente da Ordem dos Advogados do Brasil e da Executiva nacional do PSDB, partido do candidato à Presidência José Serra.
Quem deve assumir a vaga é Miriam Belchior, coordenadora-geral do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).