“É especulação mesmo. A saída dele já era esperada, ou pelo Conselho de Ética ou pelo Tribunal, o que acabou acontecendo. Está configurado que ele não volta”, afirmou ao Bocão News, ao reiterar que pretende seguir na liderança do PSDB na Casa.
Imbassahy explicou que o regimento interno não prevê alteração na Mesa Diretora, mas apenas a substituição em caso de vacância do cargo em questão. O assunto é avaliado pela Comissão de Constituição e Justiça da Casa e a eventual votação para o novo presidente que completará o mandato de Eduardo Cunha (até fevereiro de 2017) acontece no prazo de cinco sessões a partir da vacância. “Se Cunha renunciar, aí sim se estabelece a vacância”, explicou.