Política

Para Souto, outorga onerosa não vai mudar dificuldades da construção civil

Publicado em 29/05/2015, às 06h19   Aparecido Silva (Twitter: @cydosylva)


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O projeto de lei de autoria do Executivo municipal que trata da outorga onerosa não vai, na opinião do secretário da Fazenda de Salvador, Paulo Souto, não surtirá muito efeito na arrecadação do município e não resolverá o cenário que considera de estagnação da construção civil da capital baiana. A proposta aprovada na Câmara nessa quarta-feira (27) versa sobre a redução no pagamento da taxa pelo direito de construir na cidade.

“Apenas isso não vai mudar fundamentalmente as dificuldades que a construção civil na cidade esta enfrentando. Facilita realização de novos negócios e novos empreendimentos, mas quero dizer que isso é apenas uma parte. É preciso que a questão do crédito seja ampliada, que os juros sejam uma coisa melhor para empreendedor”, defendeu o titular das finanças do prefeito ACM Neto (DEM).

Apesar da visão pouco otimista, Souto reforçou sua opinião de que a outorga vai ter eficácia no meio imobiliário. “Mas não tenha dúvida que esse é um fator que vai cumular na realização de novos negócios do setor imobiliário”, reafirmou. 

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