Polícia

Familiares de Paulo Colombiano e Catarina Galindo exigem Justiça

Imagem Familiares de Paulo Colombiano e Catarina Galindo exigem Justiça
Sindicalistas foram executado próximo de casa e acusados permanecem em liberdade  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 29/06/2013, às 10h57   Redação Bocão News (Twitter:@bocaonews)



Familiares e amigos do sindicalista Paulo colombiano e da mulher dele, Catarina Galindo, realizaram manifestação em frente ao Fórum Ruy Barbosa, bairro de Nazaré, em Salvador, para cobrar celeridade no julgamento dos acusados.

Neste sábado (29) completam três anos do assassinato do casal, mortos a tiros na Rua Teixeira Barros, em Brotas, no ano de 2010. Colombiano, então tesoureiro do Sindicato dos Rodoviários, havia recém-descoberto uma fraude de R$ 34 milhões no pagamento do plano de saúde da entidade.

Os cinco acusados do envolvimento nos assassinatos estão aguardando o julgamento, que não tem data definida para ocorrer, em liberdade. No dia 17 de maio de 2012, a polícia apresentou os irmãos Claudiomiro César e Cássio Antônio Ferreira Santana como os mandantes do crime. Claudiomiro é capitão reformado da Polícia Militar e dono do plano de saúde Mastermed, contratado pelo Sindicato dos Rodoviários.

Os dois forma presos, junto com três ex-funcionários das empresas do militar, entre elas o supermercado Atacadão Centro Sul. Edilson Duarte de Araújo, Wagner Luis Lopes de Souza e Adailton Araújo de Jesus foram apontados pela polícia como os executores dos crimes.

A contestação da família, segundo reportagem de A Tarde, é que, mesmo com a prisão temporária de 30 dias, à época da conclusão do inquérito policial, os cinco suspeitos não cumpriram metade do previsto na detenção. Por meio da assessoria de comunicação, o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-Ba) disse eu o processo dos cinco acusados segue o curso estabelecido pelo cronograma.

Ainda segundo o TJ, dois dos três acusados de participar da execução estão presos. Os nomes não foram revelados. Os irmão Claudiomiro César e Cássio Antônio Ferreira Santana respondem em liberdade.

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