Polícia
Publicado em 14/05/2019, às 13h11 Redação BNews
O ex-deputado federal Luiz Carlos Bassuma alega ser inocente da acusação de que estuprou a filha de adotiva de quatro anos.
Em nota, ele diz que a denúncia, feita pela mãe da criança, é uma “calúnia terrível” e que a acusação foi motivada pelo inconformismo dela com a separação do casal. Ainda segundo Bassuma, um processo contra ele sobre abuso sexual da menina já havia sido arquivado em dezembro de 2017.
“Trata-se de um processo já investigado e arquivado, iniciado em dezembro de 2017, onde o acusado já se encontra devidamente inocentado nas esferas DELEGACIA - MINISTÉRIO PÚBLICO - JUSTIÇA. A denunciante senhora Ayla, inconformada com a separação e num triste gesto de vingança, usa a filha adotiva do ex casal, provocando mais traumas com essa criminosa e falsa denúncia”, afirma o posicionamento.
A nota aponta também que um relatório do MP comprova “toda a mentira” e que Bassuma tem “conduta ilibada”.
“Luiz Bassuma é um senhor honrado e de conduta ilibada, que está há mais de 500 dias sem ver a filha, porque a denunciante está há 4 meses foragida descumprindo 3 mandados de busca e apreensão emitidos pela 7° Vara de Família”, diz.
O ex-deputado, que também foi candidato ao governo do Estado, foi indiciado pela Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Criança e o Adolescente (Dercca) por estupro de vulnerável. Segundo informações da Polícia Civil, as apurações foram enviadas ao Ministério Público da Bahia (MP-BA) no dia 6 de maio.
Agora, cabe ao órgão decidir se, a partir das conclusões da polícia, vai apresentar acusação formal contra o ex-parlamentar, que pode virar alvo de ação na Justiça. A denúncia do estupro foi feita pela mãe da menina à Dercca, há cerca de cinco meses.
Em sua trajetória na política, Bassuma também foi vereador, deputado estadual, além de candidato a prefeito de Salvador. Acumula passagens pelo PT, PV, MDB, Pros, entre outros partidos. É conhecido por ser adepto fervoroso do espiritismo e chegou a ser suspenso do Partido dos Trabalhadores em 2009 por ser contra a legalização do aborto.
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