O assessor geral comunicação do estado, Robinson Almeida, esteve no Programa do Bocão, nesta terça-feira (22), falando sobre os projetos do governo e a gestão financeira para o carnaval.
De acordo com ele, juntando iniciativas nos âmbitos da cultura, turismo, saúde e segurança, é contabilizada uma quantia de cerca de R$50 milhões para a festa.
"O carnaval não é da prefeitura e nem do governo do estado. O carnaval é do povo. O governo oferta segurança pública e a prefeitura entra com a parte da infraestreutura e limpeza das ruas. É essa parceria que faz com que seja feita a maior festa popular do planeta", disse.
Em relação ao circuito alternativo, Robinson alegou que "o governo do Estado patrocina mais de 100 artistas que se apresentam em trios independentes e nos palcos das praças do Pelourinho. Só aí são R$1,5 milhão".
Luiz Caldas - Ao ser indagado pelo apresentador Zé Eduardo, a respeito da polêmica gerada em torno da saída do carnavalesco Luiz Caldas da folia em 2011, Robinson Almeida explicou que os artistas são separados por categorias. "Luiz Caldas faz parte do grupo que apresenta projetos especiais para o carnaval e, para esse tipo, pagamos a diária de R$45 mil, além de fornecermos toda a estrutura necessária. Para ele, o valor foi ainda maior", disse, referindo-se aos R$90 mil negados pelo cantor.
Robinson Almeida aproveitou para dar um recado educativo aos foliões. Ele pediu aos que pretendem se esbaldar no carnaval baiano que "brinquem com espírito de paz, não dirijam caso decidam beber e que usem camisinha".
