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Ex-bailarina do Faustão acusa suposto olheiro de assédio

Reprodução/Metrópoles
Suposto olheiro oferecia cachês com valores entre R$ 5 mil e R$ 10 mil para atrair vítimas  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Metrópoles

Publicado em 06/05/2024, às 07h09   Cadastrado por Marco Dias



Um grupo de WhatsApp administrado por uma ex-bailarina do Faustão foi utilizado por um homem, que se apresentava como funcionário das redes Globo e Record, para cometer assédio e importunação sexual. A informação é do portal Metrópoles. 

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Identificado como Maicon Ribeiro, o suposto “olheiro” fake oferecia cachês polpudos, entre R$ 5 mil e R$ 10 mil, para atrair as mulheres, com idades entre 19 e 25 anos. O assediador solicitava fotos sensuais, de lingerie, e até nuas para as vítimas e, em alguns casos, puxava assunto com as modelos dizendo que “queria transar”. 

A importunação sexual e a sequência de assédios começou após a ex-bailarina do Faustão, Pablinny Pedersoli, colocar Maicon como um dos administradores do grupo após adoecer e ele garantir que atuava na produção de grandes emissoras de TV. 

Enquanto estava como administrador, Maicon mantinha o mesmo padrão de abordagem, sempre em conversas privadas com as modelos. Uma delas relatou que boa parte das mulheres ficava constrangida com os assédios, mas todas sentiam receio de sofrerem boicote das agências. 

Me chamou de gostosa, falou do meu peito. Naquele momento já comecei a ficar desconfortável, mas o meu medo era ser grosseira e sofrer boicote junto as agências”, disse uma modelo. 

Após as denúncias, Pablinny removeu o suposto olheiro do grupo, e orientou as modelos a procurarem as autoridades. Procurado, Maicon disse que não sabia do que se tratava as acusações. 

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