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Wagner vota, minimiza ataque de militantes e fala sobre futuro político

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"Estou pronto pra ajudar o governo", pontuou o governador da Bahia  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 26/10/2014, às 10h41   Cintia Kelly (Twitter: @cintiakelly_)




O governador Jaques Wagner minimizou os ataques de militantes da UJS à sede da Editora Abril em São Paulo, na noite de sexta-feira (24) em repúdio à revista Veja. "A Veja protesta da forma dela e as pessoas da forma que acham melhor", afirmou, após votar na manhã deste domingo (26), em Camaçari. A reportagem da Veja traz trecho de suposto depoimento do doleiro Alberto Youssef no qual ele diz que tanto Dilma Rousseff como Lula sabiam dos desvios de dinheiro da Petrobras. Para Wagner, a matéria, cujo teor foi motivo de matéria no Jornal Hoje e Jornal Nacional, não terá repercussão na votação do segundo turno. "Não acredito", limitou-se a falar.
Ao contrário de 2010, quando Wagner foi a Brasília acompanhar a votação ao lado da cúpula petista, desta vez o governador acompanhará voto a voto no Palácio de Ondina, residência oficial do governo baiano. Confiante, Jaques Wagner acredita que Dilma será reeleita com uma frente entre "6 a 10 pontos", em relação a Aécio Neves (PSDB). Sobre seu futuro na política, Wagner desconversa. Especulações dão conta de que, caso Dilma vença, o caminho natural do petista é Brasília, mais especificamente na Esplanada dos Ministérios. "Não conversei sobre isso nem com a presidente Dilma e nem Lula, mas estou pronto pra ajudar o governo", pontuou.

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