Com tecnologia própria, startup brasileira gera mais de R$ 80 mi de economia no combate à concorrência desleal; saiba como

A BrandMonitor, especializada no combate à concorrência desleal no ambiente online, tem sido peça estratégica na defesa de algumas das marcas mais valiosas do país. Com apenas dois anos de atuação e sem ajuda de nenhum investimento externo, a startup, que é pioneira em seu campo de atuação, soma, atualmente, em seu portfólio mais de 150 marcas protegidas, incluindo grandes players como Ticket, Alura, Itaú, Serasa, Riachuelo, Inter e XP Investimentos.

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Diferenciando-se das práticas comuns do mercado internacional, a empresa não se limita apenas ao monitoramento. Utilizando tecnologia própria integrada ao serviço, a empresa assume a responsabilidade pela resolução completa dos problemas de concorrência desleal dos seus clientes.  

“As empresas lá de fora, normalmente, oferecem apenas o monitoramento, deixando os clientes sem um plano claro de ação. É como enviar um sinal de socorro sem receber ajuda necessária. Nossa abordagem exclusiva nos permite fornecer resultados tangíveis, incluindo uma redução significativa nos gastos com marketing e um aumento nas vendas para nossos clientes. Trabalhamos em estreita colaboração com os departamentos de marketing e jurídico das empresas, proporcionando uma solução abrangente para os desafios específicos enfrentados no ambiente online.”, afirma Diego Daminelli, CEO e Fundador da BrandMonitor.

O conceito de One Stop Shop aplicado pela startup permite monitorar e notificar atividades suspeitas ou desleais, além de oferecer suporte no lado jurídico para resolver casos mais complexos. Principalmente em ferramentas de busca, marketplaces e redes sociais, ajudando os departamentos de marketing e jurídico das empresas a protegerem suas reputações.

Os serviços incluem o combate ao brand bidding, identificando e eliminando concorrentes e afiliados desleais nas ferramentas de busca, bem como detectando e removendo vendedores de produtos falsos em marketplaces. 

Por conta disso, no último ano, a empresa gerou mais de R$ 70 milhões de economia na otimização do orçamento de seus clientes alocado em mídia de performance. Além deste montante, já são quase R$ 10 milhões de economia gerada por conta da simplificação das mediações e conciliações extrajudiciais relacionadas a este fim, só em 2023 foram mais de 30 mil empresas notificadas pela startup.

Para 2024, a empresa busca triplicar seu tamanho. Sua atuação é baseada em (serviço + tecnologia própria) e foca em resolver problemas como o investimento desnecessário em marketing de busca, desvio dos melhores clientes para concorrentes, fraudes, uso indevido da marca em marketplaces, golpes, além de burocracias entre marketing e jurídico, ou seja, seu propósito é proteger as marcas fazendo com que seus clientes gastem menos e vendam mais.

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