Bahia corre risco de ficar sem gasolina? Sindicombustíveis se pronuncia após interrupções em refinaria

Após o Sindicato dos Petroleiros e Petroleiras da Bahia (Sindipetro) informar sobre a possibilidade uma falta de combustível e gás de cozinha (GLP) na Bahia devido a interrupção na operação de algumas unidades da Refinaria de Mataripe, o Sindicombustíveis Bahia afirmou nesta quarta-feira (24) que não "há necessidade de falar em desabastecimento".

Em nota oficial, o sindicato afirma que entrou em contato com os postos de combustíveis e com as distribuidoras de combustíveus da Bahia e não identificou qualquer restrição nos fornecimentos de gasolina e diesel.

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Ainda de acordo com o anúncio, o mercado de combustíveis do Brasil é de responsabilidade da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocomnbustíveis (ANP), e entre suas atribuições, está a regulação dos estoques de combustíveis em diversas regiões do país, se responsabilizando totalmente para um eventual contingenciamento de estoque.

Segundo ressaltou o Sindicombustíveis, o abasecimento de combustíveis não acontece somente através das refinarias e petroquímicas e, em caso de uma eventual necessidade, existe a possibilidade de importação desses produtos. 

Confira a nota na íntegra

Em relação as notícias veiculadas pela imprensa baiana sobre um possível desabastecimento de combustíveis na Bahia, conforme denúncia do Sindicato dos Petroleiros da Bahia (Sindipetro-Ba), o Sindicombustíveis Bahia informa que em contato com os postos de combustíveis e com as distribuidoras de combustíveis que atuam no mercado baiano, não identificou a falta ou restrição nos fornecimentos de gasolina e diesel.

O mercado de combustíveis do Brasil é de responsabilidade da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e, entre as suas atribuições, está a regulação dos estoques de combustíveis em diversas regiões do país, com total controle para eventual contingenciamento de estoque.

Além disso, o sindicato esclarece que o abastecimento de combustíveis não acontece única e exclusivamente através das refinarias e petroquímicas, e que, numa eventual necessidade, existe a possibilidade de importação desses produtos. Por esse motivo, não há necessidade de falar em desabastecimento.