Justiça
Defensores públicos da Bahia se reuniram em frente ao Fórum Ruy Barbosa, em Salvador, nesta quarta-feira (15), para decretar greve. Os profissionais alegam falta de valorização e afirmam que o objetivo do ato é chamar atenção da população, em luta pela garantia dos direitos da categoria.
O grupo se concentrou e caminhou pelas ruas do Centro com faixas em prol da mobilização, levando o slogan “Desvalorização dos defensores públicos é desvalorização do povo”. Apesar da greve ser decretada, atendimentos urgentes como audiências de custódia, os relacionados à infância e ao adolescente e àqueles ligados à saúde em caráter de urgência, continuarão sendo realizados.
A presidente da Associação das Defensoras e Defensores Públicos da Bahia (ADEP-BA), Tereza Cristina Almeida, afirmou que decretar a greve foi a última opção.
“Ainda que seja um ato simbolicamente forte, foi uma decisão que buscamos não realizar até o último momento. A greve é um marco de luta, onde cobramos que o nosso direito constitucional seja respeitado. É um marco onde toda a classe paralisa, definitivamente, até ver isso ser cumprido”, esclareceu a presidente.
Tereza ainda destacou que a paralisação do serviço é para sensibilizar a população, pois para ela, quando não se respeita o defensor público, se desrespeita o povo também. Ela ainda falou sobre a satisfação de ver os profissionais mobilizados. "O bom é perceber a consciência da classe sobre nosso papel, nossa importância e do nosso significado para o povo”.
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