Parece que ultimamente, a apresentadora Regina Casé, do programa Esquenta da TV Globo, não vem sendo tão gentil quanto mostra na frente das câmeras. Depois de vazar na imprensa que a global protagonizou um 'barraco' nos bastidores da atração por querer camarim exclusivo, agora Regina foi alvo de duras críticas da mãe do dançarino do programa, DG, morto com tiro em abril deste ano na comunidade do Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro.
Dona Mária de Fátima participou de uma mesa redonda da SerNegra (Semana de Reflexões sobre Negritude, Gênero e Raça), evento como parte das comemorações ao dia da Consciência Negra, realizado nesta quinta-feira, 20, no Rio, e revelou alguns 'podres' da apresentadora.
De acordo com o blog da IG, o RD1, Mária contou sobre as orientações da produção do programa na época do crime para que ela fosse ao ar. As tais orientações estariam escritas em uma agenda, enfatizando que a mãe do dançarino só poderia responder somente o que Casé perguntasse, e que em nenhum momento a polícia deveria ser culpada pelo episódio.
Ainda de acordo com a publicação, bastante exaltada, Mária de Fátima chamou a apresentadora de farsa e cretina, e surpreendeu a todos ao revelar as palavras escritas por Regina na tal agenda. "Nunca foi minha vontade fazer programa para pobre, nem para periferia. Minha vontade era de fazer Vanguarda, mas o Boninho [diretor] não deixou". Em seguida, a plateia presente reagiu com o histórico grito “O povo não é bobo, abaixo a Rede Globo”, o que foi aplaudido pelo deputado federal pelo PSOL do Rio de Janeiro, Jean Wyllys, também presente na mesa.
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